segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Facebook cede diante da pressão das promotoras do aborto.

A plataforma cidadã Hazteoir.org (HO), criticou a rede social Facebook por ceder à pressão do grupo abortista holandês “Mulheres sobre as ondas” e repor uma imagem na qual se oferece instruções sobre como abortar durante as primeiras semanas de gestação.
HO se referiu a uma imagem de perfil que dias atrás a diretora do grupo “Mulheres sobre as ondas”, Rebecca Gomperts, colocou em sua conta de Facebook e que incitava ao aborto, com instruções para terminar uma gravidez de até 9 semanas.
Facebook apagou a imagem e notificou Gomperts que esta caracterizava uma violação aos seus termos de serviço. Entretanto, o grupo abortista procurou justificar-se alegando que a idéia da foto era que “difundir este procedimento (o aborto), é necessário para ajudar as mulheres a terminar sua gravidez de forma segura em países onde o aborto está proibido, como o caso do Chile”.
HO indicou que “ante a pressão do lobby abortista”, a rede social deu marcha atrás e se desculpou com “Mulheres sobre as ondas”.
“Nossa equipe revisa centenas de milhares de denúncias semanalmente e, como é previsível, ocasionalmente cometemos um engano eliminando conteúdos que não devíamos. Não há problema se você decide voltar a subir a imagem em questão”, indicou Facebook em uma mensagem publicada pela organização abortista.

A plataforma pró-vida assinalou que com esta desculpa Facebook “se rende ao negócio da morte”.

“Mulheres sobre as ondas” é uma organização holandesa cujo objetivo é promover o aborto onde este não é legal. Para isto navegam nas costas dos países que não despenalizaram esta prática, recolhem mulheres grávidas e realizam abortos em águas internacionais para fugir das legislações locais.
“Mulheres sobre as Ondas navega aos países onde o aborto é ilegal. (foto)Isto se faz por convite de organizações locais de mulheres. Com o uso do navio, é possível prover abortos médicos a tempo de maneira segura, profissional e legal”, afirma seu website.
Além disso recorrem a Internet para difundir o aborto químico. Inclusive violando as leis de países onde o aborto não é legal, como o Peru, Equador e Chile, ao proporcionar números telefônicos onde se explica como é possível abortar através de medicamentos

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