terça-feira, 6 de março de 2012

Mulheres precisam resgatar sua feminilidade, ressalta psicóloga


A feminilidade é o modo de ser, de viver, de pensar, ou seja, as características que fazem a mulher ser feminina e que envolve o ser feminino. O feminismo, por sua vez, foi um movimento social que surgiu na década de 1960,  que reivindicava os direitos e o valor da mulher.
Mas o feminismo, ao mesmo tempo em que trouxe conquistas  importantes para as mulheres, como o direito ao voto, colocou os homens como inimigos, como se eles pudessem estragar a possibilidade da mulher ter uma carreira, colocando homens e mulheres frente a frente numa competição.
“O grande desafio da mulher hoje é entender que ela não compete com o homem, que ela tem características específicas, que ela precisa se identificar profissionalmente, mas não pode esquecer seus sonhos, que não pode deixar se masculinizar, tomar características de um homem”, ressalta a psicóloga Elaine Ribeiro.
Os homens, por sua vez, podem ajudar suas amigas, familiares para que as mulheres não se masculinizem. Hoje especialistas ressaltam que a mulher  precisa  redescobrir sua essência original  para que apareça a verdadeira beleza, sem deixar  de lado  suas  lutas. Porque essa sim vai ser sua principal conquista, a  conquista de si.
Para a psicóloga a mulher precisa resgatar seus valores e características específicas como a delicadeza, a capacidade de ouvir, de ser materna, se permitir ser mulher, ser feminina.
“Ser maternal não é simplesmente apenas dar a luz a um filho, mas acolher um amigo, por exemplo, com um abraço com carinho”, esclarece.
A mulher moderna tem diversos papéis, ela é mãe, profissional e esposa, com isso precisa saber administrar todas as situações para que consiga se sentir completamente mulher. 
Muitas vezes as mulheres têm medo de serem femininas, porque pensam que isso pode ser sinônimo de fraqueza, a psicóloga destaca que, de fato, se coloca que ser sensível não é ser competente, ao ser delicada, a mulher não se torna capaz de ser profissionalmente competitiva. 
“Homens e mulher têm seu papel e quando cada um toma consciência de seu papel como gênero as coisas se tornam mais harmoniosas”, reforça Elaine Ribeiro.

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