
Em um recente envio do seu boletim eletrônico, o
Movimento Pró-vida no Brasil, denunciou que o governo brasileiro apesar das
promessas realizadas no período eleitoral de 2010, prepara-se para desencadear
uma nova investida para implantar o aborto no país. Desta vez a estratégia é aprovar uma norma técnica
para os profissionais da área da saúde orientando as mulheres a praticarem o
aborto sem serem punidas pelo delito.
Ampla documentação, encontrada no Diário Oficial
da União e outros jornais, mostra que o governo Dilma, através do Ministério da
Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, está dando continuidade a novas
iniciativas para implantar o aborto no Brasil iniciadas já no governo Lula,
denunciou o Movimento.
Os jornais Folha de São Paulo, Estado de São
Paulo e Correio Braziliense noticiaram recentemente que o governo Rousseff,
quebrando todas as promessas que havia feito durante as eleições de 2010,
estaria prestes a implantar, através do Ministério da Saúde e dentro do prazo
de um mês, o aborto no Brasil.
A Folha de S. Paulo afirmou que, segundo o
secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, o
governo utilizará o Ministério da Saúde para preparar uma Norma Técnica pela
qual “o sistema de saúde brasileiro passará a acolher as mulheres que desejam
fazer aborto e orientá-las sobre como usar corretamente os métodos existentes
para abortar. Centros de aconselhamento indicarão quais são, em cada caso, os
métodos abortivos mais seguros do que outros”.
Depois de orientada sobre como praticar o aborto,
uma vez consumado o delito, a mulher passaria por uma nova consulta para evitar
maiores consequências pós-aborto.
Trata-se uma estratégia inteiramente nova para os
padrões brasileiros, que começou a ser elaborada internacionalmente, nos anos
90, pelo IPAS, e aperfeiçoada, nesta primeira década do século XXI, pelas
organizações Rockefeller, denunciam os membros do Movimento Pró-Vida. Uma
semelhante estratégia foi usada no Uruguai denunciam também os pró-vidas
brasileiros.
“A história completa do que está por trás das
novas iniciativas do governo é repleta de irregularidades. É necessário
conhecer todo este histórico para entender a extensão do que está acontecendo e
poder atuar eficazmente contra a nova estratégia da Cultura da Morte”, destaca o boletim.
poder atuar eficazmente contra a nova estratégia da Cultura da Morte”, destaca o boletim.
Vale lembrar que a presidente Dilma Rousseff, no
dia 16 de outubro de 2010, durante as eleições presidenciais, assinou uma carta
de compromisso na qual afirmava:
"Sou pessoalmente contra o aborto e defendo
a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita presidente da
república, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem
da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no país. [...] Com
estes esclarecimentos, espero contar com você para deter a sórdida campanha de
calúnias contra mim orquestrada".
Nesta quinta feira, dia 29 de junho, uma comissão
de 27 deputados da Câmara Federal protocolou dois requerimentos oficiais que
exigem, do Ministério da Saúde, sob pena de crime de responsabilidade,
explicações oficiais sobre os programas do atual governo destinados a implantar
o aborto no Brasil.
Coincidentemente, no mesmo dia, o sacerdote da
diocese de Cuiabá e defensor da vida no Brasil, Pe. Paulo Ricardo de Azevedo
divulgou um vídeo denunciando claramente as atividades e irregularidades do
governo que pode ser visto em:
Por sua parte o bispo de Frederico Westphalen,
Dom Antonio Keller, também fez uma denúncia em um recente artigo sobre as novas
tentativas do governo brasileiro de implantar o aborto legalizado no país.
“Apesar de todas as negativas e desculpas, o que
se vê, concretamente, é um encaminhamento por baixo dos panos de medidas que
visam pura e simplesmente, a prática livre do aborto, já que o grupo que está
elaborando, junto com o Ministério da Saúde a nova Norma Técnica que pretende
criar em todo o país centros de orientação sobre o aborto, liberalizar a venda
de drogas abortivas na rede nacional de farmácias e difundir uma cartilha que
ensine as mulheres como e onde praticarem o aborto é exatamente o mesmo Grupo
de Estudos sobre o Aborto, coordenado pelo mesmo médico Thomas Gollop, cujo
convênio com o Ministério da Saúde estava sendo contratado pelo governo
enquanto a atual presidente, na época candidata garantia que jamais promoveria
o aborto no Brasil”, asseverou Dom Keller.
“Ou seja, hoje, em nossa Pátria está acontecendo
na prática um verdadeiro ataque que visa obter à revelia da atual legislação e
da imensa maioria do povo brasileiro, a pura e simples liberalização do
aborto”, denunciou o prelado.
O bispo, não só realizou a denúncia como também
deixou indicações práticas importantes aos fiéis visando deter as iniciativas
que condenariam à morte crianças nos ventres de suas mães. Para isto Dom Keller recomenda:
“Telefonar, enviar fax e mensagens ao Ministério
da Saúde e à Casa Civil da Presidência, mostrando com clareza, ao Ministério da
Saúde e à Casa Civil da Presidência que o povo brasileiro compreende exatamente
o que nosso governo está fazendo e não está de acordo com a implantação do
aborto no país.
Finalmente o prelado afirma que os brasileiros
podem pedir “a demissão imediata da ministra Eleonora Menicucci (conhecida
defensora da causa do aborto no Brasil) da secretaria das mulheres, a demissão
imediata do secretário de atenção à saúde do ministério da saúde, Helvécio
Magalhães e o rompimento imediato dos convênios do ministério da saúde com o
grupo de estudo e pesquisa sobre o aborto no Brasil”.
Os endereços dos órgãos em Brasília que devem ser
contatados para os pedidos a favor da vida são:
Casa Civil (Ministra Gleisi Helena
Hoffmann):
Ministério da Saúde (Ministro Alexandre Padilha):
Secretaria de Atenção à Saúde (Secretário
Helvécio Miranda Magalhães):
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por seu comentário! Deus abençoe!