Saiu o relatório que o grupo gay da Bahia divulga todo ano, com o número de homossexuais mortos no país. Em 2012, teriam sido 336.
Impossível
saber se foram todos pela motivação à qual os militantes LGBT costumam
atribuir, afinal, as agências de notícias falam vagamente de
“assassinatos de homossexuais” e o próprio Luiz Mott - reconhece que “em
70% dos casos publicados no relatório, a Polícia não identificou os
assassinos”. Quer dizer: como o deputado Jean Wyllys afirma com tanta
certeza que “[a]s estatísticas dizem que 336 homicídios motivados por homofobia foram perpetrados em 2012”? Afinal, quais são os critérios utilizados pelos próprios pesquisadores para fazer este relatório?
Permanecem válidos os pontos de interrogação trazidos à tona pelo jornalista Reinaldo Azevedo,
comentando os resultados do relatório do mesmo grupo gay da Bahia, em
2009. O número de assassinatos indicado nas estatísticas não representa
“crimes homofóbicos”; representa crimes praticados contra homossexuais.
Mas, daí, concluir que há uma “epidemia” de assassinatos de gays – um
termo bastante exagerado, mesmo que as 336 mortes fossem por homofobia -, é definitivamente forçar a barra. O
povo brasileiro não é homofóbico. É cristão. Repudia a prática
homossexual, mas respeita e até elege personalidades gays para cargos
públicos – como foi o caso do deputado Clodovil Hernandes, terceiro deputado federal mais votado do país (que era contrário aos anseios totalitários do movimento LGBT, inclusive).
“Homofobia”
é um termo inventado pelos engenheiros sociais marxistas a fim de
ridicularizar a moral judaico-cristã, base da cultura ocidental, na
tentativa sórdida de restringir a religião – e a própria moral – para o
campo subjetivo, privado. Tanto é verdade que nem os próprios militantes
gayzistas conseguem definir com precisão o termo que cunharam. Ora,
usam o termo como sinônimo de “comportamento agressivo e violento”;
outras vezes – e, poderíamos dizer, na maioria delas -, taxam de
“homofóbico” todo e qualquer discurso que contrarie os interesses de seu
grupo. Exemplo? Quando o Papa levanta sua voz em favor da família
tradicional, condenando a união civil homossexual, e fazendo um apelo
aos católicos que conservem este ensino religioso, os LGBTs são os
primeiros a se manifestarem, dizendo que o seu discurso é
preconceituoso, e que o Sumo Pontífice seria até um “genocida em potencial”.
Ao
invés de tentar censurar líderes religiosos – e livros sagrados, já que
a Bíblia mesmo classifica os atos homossexuais como “abomináveis” -, a
militância LGBT deveria se preocupar com os vários líderes de seu
movimento comprometidos com a legalização da pedofilia, como é o caso
dos senhores Paulo Ghiraldelli, Denílson Lopes e do próprio organizador do relatório divulgado pelo grupo gay da Bahia, o sr. Luiz Mott. Contra estas barbaridades morais, os iluminados defensores dos direitos humanos
não dizem um “a”; mas, na hora de zombar de pastores evangélicos e
padres católicos, eles são os primeiros. Por quê? Afinal, o compromisso
dessa gente é com quem?
O nosso leitor deve saber muito bem qual a resposta...
Fonte: Ecclesia Una
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