Francisco destacou que a calúnia é a expressão direta de Satanás

“A
calúnia quer destruir a obra de Deus; a calúnia nasce de uma coisa
muito ruim: nasce do ódio”, explicou o Papa (Foto: news.va)
“A calúnia destrói a obra de Deus nas
pessoas”, afirmou o Papa Francisco na manhã desta segunda-feira, 15, na
Missa na Capela Santa Marta. A celebração contou com a presença, entre
outros, da equipe do serviço telefônico do Vaticano e do escritório de
internet.
Refletindo sobre a Liturgia de Hoje,
o Pontífice convidou os presentes a rezarem por tantos mártires que
ainda hoje são falsamente acusados, perseguidos e mortos por ódio à fé.
Na homilia, o Papa recordou Estevão, o
primeiro mártir da Igreja, que foi vítima de uma calúnia. E destacou que
o pecado da calúnia é uma expressão direta de Satanás.
A leitura dos Atos do Apóstolos de hoje
apresenta Estevão, um dos diáconos nomeados pelos discípulos, sendo
arrastado diante do Sinédrio por causa do seu testemunho do Evangelho,
acompanhado por sinais extraordinários. E diante do Sinédrio – o texto
diz – falsas testemunhas o acusam. Nesse aspecto, o Papa Francisco é
claro: “Não ia bem à luta limpa, a luta entre homens bons”, os inimigos
de Estevão entraram então pela “estrada da luta suja: a calúnia”.
“Nós todos somos pecadores: todos. Nós
temos pecados. Mas a calúnia é outra coisa. É um pecado, com certeza,
mas é outra coisa. A calúnia quer destruir a obra de Deus; a calúnia
nasce de uma coisa muito ruim: nasce do ódio. E quem traz o ódio é
Satanás. A calúnia destrói a obra de Deus nas pessoas, em suas almas. A
calúnia utiliza mentiras para avançar. E sem dúvida: onde há calúnia há
Satanás, ele mesmo”.
A partir do comportamento dos
acusadores, Papa Francisco muda a atenção para o acusado. Estevão,
observa o Pontífice, não retorna falsidade com falsidade, “não quer ir
por esse caminho para se salvar. Ele olha para o Senhor e obedece à
lei”, permanecendo na paz e verdade de Cristo. “E é isso que acontece na
história da Igreja”, destaca o Papa, porque do primeiro mártir até
hoje, “há inúmeros exemplos de pessoas que testemunharam o Evangelho com
grande coragem”.
“O tempo dos mártires não acabou”,
destacou o Papa. Segundo ele, ainda hoje podemos dizer, com verdade, que
a Igreja tem mais mártires do que no tempo dos primeiros séculos. “A
Igreja tem muitos homens e mulheres que são caluniados, que são
perseguidos, que são assassinados por ódio de Jesus, por ódio à fé: Este
é morto porque ensina o catecismo, é morto porque carrega a cruz… Hoje,
em muitos países, os caluniam, os perseguem… são nossos irmãos e irmãs
que sofrem, hoje, neste tempo de mártires”.
Fonte: Canção Nova
DEUS SEJA SEMPRE LOUVADO !!!OBRIGADA JESUS POR SEU SOCORRO !!!!QUASE FOMOS DESTRUIDOS POR CONTA DE CALUNIAS! MUITA COISA FOI ... MAIS CREIO QUE JESUS PODE FASER RENASCER!
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